terça-feira, 25 de novembro de 2008

Brechós

"Muito mais do que simplesmente lojas que vendem roupas usadas, os brechós são verdadeiros baús de surpresas. Alguns são tão abarrotados de coisas que fica difícil escolher as peças; outros, são tão arrumadinhos que nem parecem brechós e ainda há aqueles que são verdadeiras aulas de história da moda.
Garimpar peças legais em brechós não é mais coisa somente de modernos e descolados. As revistas já cansaram de mostrar e usar em seus editoriais de moda, o que ajudou a acabar com a idéia de um lugar cheio de roupas velhas e cheiro de mofo. Aliás, alguns são tão ou mais bem cuidados que muita loja famosa por aí.
Tem brechó para todo gosto, tudo vai depender do seu objetivo, que pode ser desde comprar roupas de marca semi-novas a um bom preço, montar um look de época para uma festa ou mesmo descolar alguma peça incrível e única para matar de inveja suas amigas fashionistas.
Nós visitamos alguns dos melhores brechós de São Paulo e encontramos de tudo, desde roupas quase novas até peças que são verdadeiras relíquias. Como a rotatividade é altíssima, com exceção das peças que são somente para aluguel, não garatimos que as peças mostradas aqui ainda estarão disponíveis nas lojas. De qualquer maneira, coisas legais chegam todos os dias e, por isso, as surpresas não acabam.
Se você não é de São Paulo, dê uma olhada no guia que preparamos com brechós em vários Estados do Brasil. Mesmo que você não goste de nada, vale só pela diversão!!!

DICAS NA HORA DE COMPRAR
- Escolha peças diferentes, daquelas que você não encontra em qualquer loja de departamentos.
- Pense no seu estilo. Não adianta comprar um vestido ultracolorido anos 60 se você não vai ter coragem de usá-lo. A não ser que seja para uma festa à fantasia.
- Preste atenção se não está faltando algum botão ou se a peça apresenta algum defeito. Algumas coisas até dá pra arrumar, mas outras não tem jeito mesmo.
- Se a roupa for muito antiga, veja se o tecido está em bom estado. Detalhes em renda podem estragar na hora da lavagem.
- Verifique se não há manchas ou partes rasgadas. Se você quiser a peça assim mesmo, vale pedir um desconto.
- Não compre nada sem provar antes, pois em geral as lojas não fazem trocas e nem aceitam devolução.
- Ah, e como a rotatividade é alta, se você gostar de alguma peça, compre, pois dificilmente ela permanecerá lá por muito tempo."

Guia de brechós (SP/RJ/BH/POA).


Por Claudia Garcia - Daqui.
Mais brechós aqui.

A Tua Loja

Dados os tempos atuais, vamos patrocinar o espírito de otimismo, alegria e simplicidade, além de um resgate de pequenos prazeres. Numa época em que tudo é padronizado, que tal se inspirar em um ambiente que “dá asas à imaginação” e fazer, do ato de ir às compras de Natal, um grande divertimento?




SERVIÇO
Tua Loja
Rua Melo Alves, 496
Jardins - São Paulo
(11) 3086-0656

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Misturinha

O estilo das "celebs"

Inspire-se no estilo de algumas celebridades!



Para ver outros "Look for Less" da revista InStyle clique aqui.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Royal Inn + Na Mata

O grupo pop Royal Inn, já comentado aqui, se apresentará mais uma vez na casa noturna, Na Mata Café!

"Entre e fique a vontade para dançar. Como um um pequeno hotel, e justamente por isso aconchegante, o Royal Inn fez sua estréia na noite paulistana com a idéia de transformar cada apresentação em uma reunião íntima e intensa. Uma festa inesperada e inesquecível, como as boas festas costumam ser.

E tem sido assim desde o fim de 2006, quando Baby (guitarra-solo) e Leo Grillo (bateria), recém-saídos de uma promissora banda de hardcore de São Paulo, resolveram mudar o rumo de sua música e convidaram o então desconhecido Sooz (vocal e guitarra-base) para uma despretensiosa jam. A idéia era criar algo novo, empolgante, dançante e, acima de tudo, cosmopolita. E o quase blind date musical foi um sucesso. Poucos ensaios depois, Kiki, amigo de faculdade de Sooz e companheiro de viagens musicais assumia o baixo do que batizaram como Royal Inn.

As influências vão de U2 e The Killers a Jamiroquai, Stevie Wonder e Kool and The Gang, um rock com pegada funk - ou o contrário – e de inegável apelo pop.

O primeiro EP, Royal Inn, foi lançado em junho de 2008 e traz as primeiras composições próprias da banda, com destaque para a balada dançante “Oh Sweet Megan”, um verdadeiro romance de pista, e a pulsante “Number Four”, o lado mais rock da banda. As letras em inglês mostram que o Royal Inn tem vagas para hóspedes do mundo todo, e a banda já começa a colecionar impressões de fãs de música dos mais distantes lugares. É música global, noturna e com estilo."




Vale a pena conferir! ;D

SERVIÇO
Na Mata Café
Rua da Mata, 70
Itaim Bibi - São Paulo
Tel.: (11) 3079-0300

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Meu Tio

No filme Meu Tio (Mon Oncle), de Jacques Tati, “o senhor e a senhora Arpel têm uma casa moderna num quarteirão asséptico. Eles têm tudo, conseguiram tudo, na casa deles é tudo novo: o jardim é novo, a casa é nova, os livros são novos. Neste universo tão confortável, tão clean, tão high-tech, tão bem programado, o humor, os jogos e a sorte não têm lugar. E o filho Gérard aborrece-se de morte. É então que irrompe o irmão da senhora, o tio, o Sr. Hulot. Personagem inadaptada, habituada ao seu mundo caloroso, vai, para delírio do sobrinho, virar tudo de pernas para o ar.”

O filme é de 1958, mas permanece tremendamente atual. Representa um período pós-guerra na França e aborda a orientação para ambientes futuristas, retratando a evolução do design em contraste com os ambientes tradicionais vividos num bairro francês.




Tati utiliza uma linguagem simples sobre assuntos complexos. Num argumento onde os diálogos são quase inexistentes, consegue retratar um ambiente de cinema mudo, onde o riso surge espontaneamente em resposta às ações das personagens, mas consegue também concentrar a nossa atenção para todos os aspectos não verbais, que acabam por servir como metáforas das questões que o filme levanta.

Meu Tio estabelece uma crítica à arquitetura moderna e satiriza as interferências provocadas pelas inovações tecnológicas e indutoras de um modo de vida onde se manifestam comportamentos ridículos. Nos permite comparar a arquitetura tradicional com a moderna; a separação entre o público e o privado, ordem e desordem; faz crítica não apenas à forma, mas também à função como a circulação e as trajetórias a que são obrigados os usuários da casa, em decorrência de sua forma.





Mas, na verdade, o que mais me chamou atenção é a crítica que Tati faz ao progresso como fonte de satisfação, ostentação e luxo. Retrata a valorização exacerbada pelas classes média-alta a esses valores – tecnologia ultra moderna e evolução do design - em detrimento de valores de maior proximidade com o outro.

Gérard, o filho do casal, que ao lado do tio considerado subversivo aos conceitos da sociedade burguesa e alienado da comunidade familiar, descobre novos horizontes em sua vida. Trata-se de uma alegria genuína, inocente e verdadeira, distante das armadilhas da tecnologia moderna, da rotina, da padronização e do senso-comum.

Quem sabe esse menininho não influenciará essas pessoas?!

Papiers à la Mode

Em meio a trajes, esculturas, objetos e pinturas, a exposição Papiers à la Mode de Isabelle de Borchgrave – artista plástica, em parceria com Rita Brown – especialista em figurinos de óperas, apresentada no Museu de Arte Brasileira da FAAP, propõe questões que ultrapassam uma simples coleção de vestes.



A exposição cobre 400 anos da história da indumentária mundial, usando apenas tintas, dois tipos de papel e a técnica de tromp l’oeil. Isabelle seleciona procedimentos adequados para obter texturas e padrões de tecidos e realmente convence com os papéis pintados, imitando perfeitamente várias texturas, estampas, bordados, da renda ao brocado, até chegar ao veludo.

O resultado é tão próximo da realidade que, à primeira vista, tem-se a impressão de que a idéia é simplesmente fazer um passeio pela história da moda. Porém, nesta exposição, a artista discute história, moda e sociedade além de abordagens específicas da arte.
Nestas pinturas transformadas em esculturas, aparecem questões sobre a passagem do tempo, o envelhecimento do tecido, a transitoriedade do papel e a efemeridade da moda.




"A moda é efêmera e o papel é material facilmente associado ao frágil. Pode ser amassado, rasgado, decomposto e/ou descartado sem dificuldades. Curiosamente, nos deparamos com o papel transformado em algo rígido, aludindo desde a leveza da seda até o peso do veludo. A partir da efemeridade da moda e da fragilidade do papel, Borchgrave traz à luz o oposto: a permanência daquelas vestimentas por meio da beleza. Apresenta outro diálogo manifesto nas referências feitas à história da arte ao longo de todo o século XX." - Luciana Chen (Catálogo da exposição).




Segundo Denise Pollini, também no catálogo da exposição, “Império das aparências, a moda sempre foi renegada e incompreendida por viver na superfície. A superfície é seu campo de ação e transformação, onde a divisão entre o ser e o parecer perde a importância. Sendo o império das aparências, é fácil esquecer a profundidade de suas revelações, e estas não estão “atrás”, como se em um lugar escondido, secreto, pudéssemos encontrar a explicação de sua constante mutação. Mas as revelações estão justamente naquilo que está manifesto, exposto. (...)
“Ao recriar um modelo, Isabelle nos apresenta a verdade secreta presa à superfície, à espera de um olhar atento para revelar-se.”


Fica aí mais uma reflexão...



Exposição: De 12 de Outubro a 14 de Dezembro de 2008
Horários: de 3ª a 6ª das 10h às 20h.
Sábados/Domingos/Feriados das 13h às 17h.
Local: Museu de Arte Brasileira da FAAP - Sala MAB
Rua Alagoas, 903 - Higienópolis
São Paulo SP
Tel: 55 11 xx 3662-7198
ENTRADA FRANCA

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Oscar Wilde

“Somente as pessoas superficiais não julgam pelas aparências. O mistério do mundo está no visível, não no invisível.”

Top 10 Londres - Verão 2009.10

Destacamos os 10 principais pontos dos desfiles da temporada de verão 2009.10 de Londres:


01. Aparência molhada e brilho (Armand Basi One)



02. Transparências em decotes e palas (John Rocha)



03. Estampas divertidas (Christopher Kane)



04. Escamas verticais ou horizontais (Emma Cook)



05. Babados (Luella)



06. Efeitos 3D (Go By A Secret Path)



07. Laranjas (Luella)



08. Cores adocicadas (PPQ)



09. Recortes (Topshop Unique)



10. Top sutiã (Vivienne Westwood Red Label)




Com informações da WGSN.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Polaroid pop

Talvez você não saiba, mas Andy Warhol usava a fotografia como parte integral do seu processo de produção artística. Ele chamava sua câmera Polaroid Big Shot, comprada em 1970, de seu “lápis e papel”, e utilizava as fotos instantâneas como referência para seus desenhos, silkscreens e pinturas.
Para quem tiver curiosidade, a Paul Kasmin Gallery, em Nova York, reúne 70 dessas fotografias do ícone da Pop Art, clicadas entre 1977 e 1983. Confira algumas das imagens:











SERVIÇO
Andy Warhol: Still-Life Polaroids
De 29 de outubro de 2008 a 10 de janeiro de 2009
Paul Kasmin Gallery
293 Tenth Ave. Nova York, NY 10001511
27th Street Nova York, NY 10001
A galeria funciona de terça a sábado, das 10h às 18h

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Fresquinho!

Saindo do forno, os estilos das ruas de Milão, Paris e Londres!









Borboletas

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Na contramão I

Pela primeira vez, vou postar aqui um texto de caráter mais pessoal. Fiquei com vontade de compartilhar reflexões que têm tomado conta da minha mente nos últimos tempos, na medida em que vou lendo jornais, revistas e textos de blogs...

Acelerando...

Acredito que muitas pessoas têm a impressão de que o tempo está voando e parece que, quanto mais ele voa, mais rápido o tempo se vai... há uma sensação quase generalizada de que não conseguimos fazer tudo que queremos. Falta tempo.

Atualmente é muito difícil encontrar revistas que façam reportagens com mais de quatro páginas. Isso porque, para os editores do mundo todo, os leitores têm cada vez menos tempo e paciência para ler. Por isso encontraram a solução de fazer revistas, jornais e livros cada vez mais acelerados. Prova disso são os jornais Metro e Destak, leitura mais rápida e superficial, impossível.

Segundo Carl Honoré, um jornalista canadense, “a proliferação da leitura rápida é um dos sintomas de uma epidemia que assola todas as sociedades industrializadas: o desejo de viver em velocidade. (...) Poderíamos viver muito melhor trocando lanchonetes por banquetes caseiros, fazendo longas horas de sexo e parando de dirigir como pilotos de Fórmula 1".

De acordo com Sérgio Gwercman, “pagamos fortunas por engenhocas tecnológicas que deveriam facilitar nossa vida e continuamos com uma pressa insaciável. Você já deve ter sentido os efeitos desse fenômeno. Lembra quando a internet surgiu? Da maravilha que era saber que trocaríamos mensagens instantâneas e teríamos a biblioteca de Harvard ao alcance, bastando um clique no mouse. Agora pense na última vez que você recebeu um arquivo eletrônico pesado. E dos segundos que esperou para abri-lo, amaldiçoando a velocidade do computador, do provedor, da placa multimídia e do modem. Esses incompetentes que nos obrigam a esperar insuportáveis segundos para baixar... um livro inteiro!”

Autor do livro Acelerado, James Gleick, diz "uma coisa acelera a outra e nos vemos num círculo vicioso aparentemente inquebrável: a tecnologia gera demanda por velocidade, que empurra o desenvolvimento de novas tecnologias que precisam ser mais rápidas".

A última campanha da Diesel, chamada “Live Fast” (viva depressa), mostra em uma, de várias outras imagens, a modelo correndo, de salto, enquanto joga talco no bumbum de um bebê. Achei a idéia muito infeliz. Pensei que talvez essa campanha tivesse a boa intenção de criticar nossos valores atuais e nossos hábitos diários de estar sempre correndo contra o tempo, fazendo tudo apressadamente. Porém sempre acho que uma idéia dessas poderia incentivar essa cultura da velocidade em certas pessoas – como o filme Laranja Mecânica poderia influenciar estudantes a executarem atentados a escolas norte-americanas.

O conceito “fast fashion”, adotado inicialmente pelas marcas Zara e H&M – e já sendo implantado por diversas marcas brasileiras – consiste no lançamento de várias minicoleções (ao invés das tradicionais duas coleções de roupas por ano) que buscam antecipar as novidades a caminho das vitrines dos principais mercados de moda e gerar um fluxo acelerado de vendas. Na prática, significa estar com as prateleiras abastecidas de novidades para os consumidores sempre; as coleções vão entrando nas lojas a cada semana ou mesmo com intervalos de dias. A idéia é que a produção se espalhe em mais modelos e ganhe variedade. “A loja cria uma relação mais intensa com o consumidor, porque educa o cliente a não esperar por liquidações. Se ele não comprar logo a peça de que gostou, semana que vem ela já pode ter sido vendida. O cliente passa a ir mais ao ponto de venda e, em conseqüência, compra mais”, explica Alberto Serrentino.

Para reflexão: quanto mais rápido e mais acesso à informações temos, mais superficiais, individualistas e menos humanos nos tornamos...

Rainbow Room


Neste final de semana fui passear pelos Jardins (SP) e conheci uma livraria super fofa, a Rainbow Room. Inaugurada dia 30 de agosto por Flavia Lhacer, a pequena e charmosa book shop parece mais o cômodo de uma casa, num ambiente acolhedor e autêntico!



As pratelerias são recheadas de livros de moda, arte, cinema, fotografia, música e gastronomia, organizados com lindos objetos de decoração, brinquedinhos, cartões, cadernos.... tranqueiras, como a própria Flavia diz.
Vale o passeio para curtir o clima da loja e se atualizar com os livros selecionados tão cuidadosamente!


Rainbow Room
Al. Tietê, 43 . loja 10 - das 10 às 19h (Jardins - São Paulo/SP)
Fone: 011. 3062.7041

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Fibras naturais - Linho

Nas geladas fronteiras onde se juntam o extremo norte da Noruega, Suécia e Finlândia, existem charcos, pântanos, poças e lagos, que passam a maior parte do ano congelados e que no efêmero verão exibem pálidos musgos, arbustos, florezinhas silvestres e o línquen, tipo de planta que só existe naquela região, matéria esponjosa constituída por fragmentos de diversos vegetais e também abundante nesse local. Essa seria a fibra do linho, que ainda hoje encontra melhor desenvolvimento em locais lacustres e pantanosos, com climas frescos e úmidos, temperados ou subtropicais.


O linho, fibra e tecido dos mais antigos, é uma planta que tem suas fibras e sementes bastante aproveitadas. Já sabemos que suas fibras podem ser fiadas e torcidas e resultam em finos tecidos delicados, rendas e até cordas grosseiras. Já as sementes contêm óleo de linhaça, utilizadas na fabricação de tintas, vernizes e até, com a retirada do óleo, ração para gado.

As espécies mais importantes de linho têm flores azuis, brancas, lilás ou rosadas. A cor natural do linho é um pouco mais escura do que a do algodão cru. Seu toque é macio e sua fibra possui discreto brilho natural absorvendo bem a umidade, com indicação de uso em climas quentes. Sua secagem é rápida, é facilmente lavável, tem bom caimento, boa elasticidade e resistência.

Fibra de talo da planta de linho.

Simbologia: CL.

Origem: fibra natural vegetal de caule.

Histórico: no Egito, foi usado como alimento e só depois como matéria-prima para tecidos, equiparando-se ao algodão.

Lavabilidade: tecidos de linho resistem à fervura. Lavagem muito forte à máquina prejudica a durabilidade do tecido.

Passadoria: de 220ºC a 245ºC, desde que o tecido esteja umedecido.

Característica: ótima absorção de umidade, boa resistência à tração e à lavagem, amassa facilmente, não deforma ao calor, baixa elasticidade.

Uso do linho: cama, mesa, banho, lenços, tecidos para roupa em geral como brim, também uso para colchões.

Top 10 NY - Verão 2009.10

Terminados os desfiles da temporada de verão 2009.10 de NY, colocamos aqui os 10 principais pontos:


01. Ondas, camadas de babados




















Preen


05. Detalhes de torção e nós



















Alexander Wang


03. Peças e detalhes utilitários



















Matthew Williamson


04. Cinza melange



















BCBG Max Azria


05. Tons cosméticos e neutros sujos



















Rodarte


06. Linha dos ombros assimétrica



















Derek Lam


07. Superfícies brilhantes




















Thakoon


08. Mistura de estampas



















Philosophy di Alberta Ferretti


09. Camadas de tecidos leves e esvoaçantes



















Jill Stuart


10. Bandagem de preto




















marc by Marc Jacobs



Com informações da WGSN.